PLANTAS MEDICINAIS

As plantas consideradas medicinais, contém substâncias bio-ativas com propriedade terapêuticas, profilática e paliativa, conhecidas desde os tempos remotos. Essas plantas são utilizadas pela medicina atual, chamada fitoterápia e suas propriedades são estudadas nos laboratórios farmacêuticos, a fim de isolar as substâncias que lhe conferem propriedades curativas. Muitas destas plantas são venenosas ou tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Toda a planta, mesmo alimentícia, pode ser potencialmente tóxica dependendo da dosagem.

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TEMÁTICA

As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia). Entretanto, a planta “in natura” ou pré porcessada utilizada pela população sem recomendação médica é uma prática denominada “Medicina Popular” e obviamente tem seus riscos, como a dificuldade em se estabelecer dose, posologia e, em alguns casos, a verdadeira identidade de algumas espécies.

Desta forma, este espaço apresenta o uso das plantas medicinais como alternativa terapêutica e para tanto, deve ser acompanhada por um profissional da saúde.



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As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico, apenas informativa. Consulte sempre um profissional da saúde para qualquer tipo de informação.

4 de jul. de 2009

FITOTERÁPICO: SAIBA O QUE É?-23


FITOTERÁPICO
Um medicamento fitoterápico é aquele alcançado de plantas medicinais, onde utiliza-se exclusivamente derivados de droga vegetal, tais como: suco, cera, maceração, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. O termo confunde-se com fitoterapia ou com planta medicinal que realmente envolve o vegetal como um todo no exercício curativo e profilático. Os fitoterápicos são medicamentos industrializados, onde são tratados através de legistação específica. São uma mistura complexa de substâncias, onde, na maioria dos casos, o princípio ativo é desconhecido.
O simples fato de coletar, secar, estabilizar e secar um vegetal não o torna fitoterápico. Deste modo, vegetais íntegros, macerados, triturados ou pulverizados, não são considerados medicamentos fitoterápicos, em outras palavras, uma planta medicinal não é um fitoterápico. Também não são considerados fitoterápicos os chás, medicamentos homeopáticos e partes de plantas medicinais.
Assim como outros medicamentos, os fitoterápicos quando utilizados de forma incorreta podem proporcionar problemas de saúde, portanto, deve-se seguir rigorosamente a prescrição médica.
No Brasil, desde março de 2007, a Anvisa estabeleceu regulamentação para garantia da qualidade dos medicamentos fitoterápicos para o consumidor. Para isso, exige a reprodutibilidade dos fitoterápicos fabricados com os lotes desses medicamentos produzidos com a mesma quantidade de um conjunto de moléculas denominado marcador. Outro critério obrigatório é a comprovação da eficácia e segurança dos medicamentos fitoterápicos.
Em janeiro de 2009, o Ministério da Saúde do Brasil divulgou uma lista com 71 plantas que podem ser utilizadas como medicamento fitorerápico.

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