PLANTAS MEDICINAIS

As plantas consideradas medicinais, contém substâncias bio-ativas com propriedade terapêuticas, profilática e paliativa, conhecidas desde os tempos remotos. Essas plantas são utilizadas pela medicina atual, chamada fitoterápia e suas propriedades são estudadas nos laboratórios farmacêuticos, a fim de isolar as substâncias que lhe conferem propriedades curativas. Muitas destas plantas são venenosas ou tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Toda a planta, mesmo alimentícia, pode ser potencialmente tóxica dependendo da dosagem.

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TEMÁTICA

As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia). Entretanto, a planta “in natura” ou pré porcessada utilizada pela população sem recomendação médica é uma prática denominada “Medicina Popular” e obviamente tem seus riscos, como a dificuldade em se estabelecer dose, posologia e, em alguns casos, a verdadeira identidade de algumas espécies.

Desta forma, este espaço apresenta o uso das plantas medicinais como alternativa terapêutica e para tanto, deve ser acompanhada por um profissional da saúde.



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As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento e muito menos de diagnóstico, apenas informativa. Consulte sempre um profissional da saúde para qualquer tipo de informação.

16 de fev. de 2011

ESTÉVIA - Stevia rebaudiana - Propriedades Medicinais - 83


FAMILIA
Composta
NOME CIENTÍFICO
Stevia rebaudiana
NOME POPULAR
Planta-doce, folha-doce e erva-doce
PARTE USADA
Folhas
PRINCÍPIO ATIVO
Óleos essenciais , esteviosídeo, oligisídeo, cariofleno e vários glicosídeos flavonicos.
PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS
Atua como calmante, agindo no sistema nervoso, é indicada para pressão alta, insônia, depressão, fadiga cerebral, estimula as funções digestivas e favorece a eliminação de toxinas.
INDICAÇÕES
O uso na forma de chá impede a absorção do açúcar pelo intestino, sendo benéfico aos portadores de diabetes, que podem reduzir a quantidade de insulina tomada diariamente, nesse caso com acompanhamento médico.
O uso também é benéfico para quem quer regular o açúcar da dieta habitual. Nos casos de hipertensão arterial, atua como elemento regulador.
Cita-se também como tônico para o coração, contra obesidade, hipertensão, azia e para baixar os níveis de ácido úrico. É excelente tônico para o sistema vascular, razão pela qual se torna útil nos casos de reumatismo e hipertensão.
Exerce também efeito calmante sobre o sistema nervoso, eliminando a fadiga, a depressão, a insônia e a tensão, estimula as funções digestivas e cerebrais.
Como substitui perfeitamente o açúcar sem alterar o nível normal de glicemia, favorece a eliminação de toxinas e é recomendada nos regimes de emagrecimento.
Os constituintes responsáveis pelas propriedades adoçantes de suas folhas são os glicosídeos, sendo o mais doce o esteviosídeo, que tem um poder adoçante 300 vezes maior que o da sacarose e pode representar até 18% da composição total da folha.
 DESCRIÇÃO BOTÂNICA
 Planta que ostenta folhas membranosas, ovaladas, oblongas e obtusas, com tomentos na face inferior, de até 6 cm. de comprimento. Suas flores pálidas com escamas pardo-esverdeadas, agrupam-se em capítulos. A planta chega a 1 metro de altura e é cultivada através de sementes.
Segundo alguns indianistas, as indígenas usavam-na como adoçante e também para evitar a gravidez, como um anticontraceptivo natural.
A stévia é uma planta indígena, conhecida pelos índios pelo nome de kaá-heê que significa erva doce.
ORIGEM
Planta originária da serra do Amambaí, na fronteira do Brasil com o Paraguai.
MODO DE USAR
Uso interno
infusão de 20 g de folhas para 1/2 litro de água fervente.
Envelopes de 1 g – 1 envelope para cada xícara de chá ou café.
 CONTRAINDICAÇÕES
 Nada foi encontrado na literatura
Formatação: HRubiales
Fontes:
pt.wikipedia.org
Naturezacelestial.wordpress.com
Cantoverde.com.br

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